AS VERDADES CONTIDAS NAS BRINCADEIRAS...

Se você tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades, teria ouvido as verdades que eu insisto em dizer brincando. Falei muitas vezes como um palhaço, mas nunca desacreditei na seriedade da plateia que sorria. (CHAPLIN).



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

É ERRADO DOAR ÓRGÃOS?



A doação de órgãos é um procedimento médico moderno que não é especificamente mencionado na Bíblia. Algumas pessoas se opõem a ele simplesmente porque é "novo" e "diferente", mas esta não é a base correta para julgar a questão. Deus deu ao homem a capacidade de pensar e inventar (Gênesis 4:20-22), e nunca condenou o progresso tecnológico em si.

O homem pode usar sua capacidade imaginativa para o mal. Quando o faz, é condenado por Deus (Gênesis 6:5).  Mas ele também pode usar esta capacidade para o bem, como pode ser claramente visto em muitos modos de transporte que podem ser usados para espalhar o evangelho, sejam barcos ou carros da era do Novo Testamento, quer bicicletas, automóveis e aviões de nosso tempo.
Desde que e Bíblia não fala especificamente da doação de órgãos, precisamos aplicar os princípios que o Senhor ensina para julgar este método moderno de salvar vidas. Doar para o benefício de outros é sempre bom (Atos 20:35). Arriscar ou mesmo sacrificar a própria vida para salvar outra é visto como o mais elevado ato de amor (João 15:13)
A doação de órgãos é um ato de dar que raramente envolve risco para o doador, mas que pode servir para beneficiar grandemente o receptor. Em raros casos, uma pessoa viva pode ser chamada a doar um de um par de órgãos, ou tecido parcial de um órgão sadio para salvar a vida de um parente próximo. Se a doação do próprio braço direito ou o rim direito salvar a vida de seu filho, qual o pai amoroso que se recusaria? A forma da doação que é mais comum é usar o órgão de uma pessoa falecida para salvar ou melhorar a vida de uma pessoa viva.
Um acidente de carro pode tirar a vida de um homem saudável cujo coração, fígado e outros órgãos podem ser usados para salvar vidas de outros.              A decisão, enquanto vivo e saudável, de permitir tal doação é um ato de bondade e amor que beneficia um receptor desconhecido. O órgão que já não serve mais para a pessoa morta pode permitir a uma jovem mãe cuidar de seus próprios filhos, ou a uma criancinha chegar à idade adulta. Se, no fim de minha vida, meu coração puder bater em outro eito ou meus olhos puderem permitir a outro ver, que essa abençoada pessoa agradeça a Deus que deu ao homem a inteligência para desenvolver novos meios de salvar vidas.

Dar é abençoar.

POR: Dennis Allan

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